domingo, 12 de agosto de 2012
Ita(ca)maracá
Os Homens jogam
as cartas
As Mulheres ao
Buraco
Na Ilha Nua
de Mar
Há uma alegria
Verdadeira
De tardes estonteadas
Na espera
As pedras darão
Flores!
terça-feira, 15 de maio de 2012
TARDES DE CALMARIA
Especialmente aos Domingos
Quando em Maio nos dias de Calmaria
Uns partem,para o Rio
Outros para o Terço
da Senhora do Mont`Alto
Desço até a Praça silênciosa
e no banco debaixo das Tílias Centenárias
Ouço o Sapo tocando sua flauta
................
Quando ao fim da tarde
regresso à casa silênciosa
e da janela deito o último olhar
ao banco,quando a noite se anuncia
sentadas estão(duas estrêlas)
Beatriz e Elisa
Que as Tílias haviam plantado
Quando eu era rapaz!
Quando em Maio nos dias de Calmaria
Uns partem,para o Rio
Outros para o Terço
da Senhora do Mont`Alto
Desço até a Praça silênciosa
e no banco debaixo das Tílias Centenárias
Ouço o Sapo tocando sua flauta
................
Quando ao fim da tarde
regresso à casa silênciosa
e da janela deito o último olhar
ao banco,quando a noite se anuncia
sentadas estão(duas estrêlas)
Beatriz e Elisa
Que as Tílias haviam plantado
Quando eu era rapaz!
terça-feira, 21 de fevereiro de 2012
VIVER NÃO É PRECISO!
Aprendi a nadar
No Rio
Era Verão,não tive frio!
Era Verão e tive um Barbo
na Mão!
Escapuliu-se,como um falo
Um falo,erecto,recto!
Um sete Estrêlo.
Era Noite(Agosto).
Aprendi a nadar no Rio
(que me seduziu)
Ao Luar!
Nadar é preciso.
Viver não é preciso!
No Rio
Era Verão,não tive frio!
Era Verão e tive um Barbo
na Mão!
Escapuliu-se,como um falo
Um falo,erecto,recto!
Um sete Estrêlo.
Era Noite(Agosto).
Aprendi a nadar no Rio
(que me seduziu)
Ao Luar!
Nadar é preciso.
Viver não é preciso!
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